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PSG atropela a Inter com o brilho de Doué e enfim conquista a Champions

Franceses têm atuação de gala e impõem a maior goleada da história das finais da Liga dos Campeões, faturando troféu inédito.

01/06/2025 às 12h50 Atualizada em 01/06/2025 às 13h04
Por: Humberto Vital Fonte: ge.globo.com
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Reprodução
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O PSG chegou ao topo da Europa e conquistou a Champions League pela primeira vez ao golear a Inter de Milão por 5 a 0, neste sábado, em final disputada em Munique. E foi em grande estilo: depois de anos de frustração com astros galácticos, coube a um jovem de 19 anos, Desiré Doué, ser o grande herói. Ele marcou dois gols e deu uma assistência no atropelo diante dos italianos. Hakimi, Kvaratskhelia e Mayulu também marcaram na maior goleada da história das finais da Liga dos Campeões. A Orelhuda, enfim, vai para Paris.

Os 90 minutos

O inédito título veio com um banho de bola. O PSG foi melhor do início ao fim e aos 20 minutos já vencia por 2 a 0, com gols de Hakimi (10') e Doué (19'). Levou esse placar para o intervalo, mas cabia mais. E coube. No segundo tempo, mais uma vez sem ser incomodado pela Inter de Milão, atropelou novamente e marcou mais três. Doué, Kvartskhelia e Mayulu, aos 17, 27 e 40 minutos fecharam a conta. Um placar fiel ao que aconteceu em campo. O Paris teve mais posse de bola (59%) e sobrou em finalizações (23 a 8) e grandes chances criadas (8 a 1). Um campeão incontestável.

O NOME DO JOGO

Doué, contratado no começo da temporada, foi o craque da final em Munique. Primeiro, brilhou com um cruzamento preciso para Hakimi abrir o placar. Depois, apareceu para finalizar e aumentar a vantagem ainda aos 20 minutos de jogo. Marcou o segundo gol no começo da etapa final, tirando a camisa e deixando a conquista praticamente encaminhada. Logo depois, foi substituído para ser aplaudido de pé pela noite histórica.

DO TRAUMA À GLÓRIA

Outro protagonista na conquista histórica para o PSG é o técnico Luis Enrique. Campeão europeu há 10 anos com o Barcelona, ele repetiu o feito em sua segunda temporada em Paris. Para isso, colocou em prática seu estilo de pulso firme, que não abre mão da posse de bola e da marcação alta - algo muito visto em ação nesta final. Também foi o responsável por construir um time que foi efetivo sem a presença dos antigos pilares, Messi, Neymar e Mbappé. E celebrou em campo neste sábado lembrando da filha, Xana, que morreu em 2019, aos nove anos, vítima de um tumor ósseo.

CAPITÃO BRASILEIRO

Remanescente do vice-campeonato em 2020, Marquinhos viveu um momento histórico na carrreira neste sábado. Além de conquistar um troféu inédito, ele foi o responsável por erguer o troféu da Champions League como capitão do PSG. Ele é o segundo brasileiro a ter tal honra, unindo-se a Marcelo, que fez o mesmo com o Real Madrid.

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